Cresce rejeição à vacina da AstraZeneca, e secretaria reforça importância do imunizante

 

Por Pablo Giovanni  | 📷 Foto: Agência Brasil/Divulgação

04/05/2021 19:03, atualizado às 19:08 de 04/05/2021 

 

Com a chegada de mais doses no DF na semana passada, o governo do Distrito Federal constatou que há pessoas se recusando a tomar a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca. É a segunda vez que a cúpula da Secretaria de Saúde fala sobre o tema, logo que, há duas semanas a pasta havia dito que por conta de ‘fake news’, a população não estava comparecendo aos locais.

“Estive nos postos e muitas pessoas perguntavam qual era a vacina. A pessoa desistia de receber a vacina e ia embora dizendo que ia aguardar a chegada de outras doses”, afirma a pasta, na oportunidade.

Segundo a secretaria, apenas 16% da população de idosos de 60 e 61 anos procurou um local de vacinação contra a Covid-19 no fim de semana. Segundo a Codeplan – responsável por fornecer os dados de quantitativo da população, estima-se que 50 mil pessoas desta faixa etária moram no DF, o que corresponderia apenas 8 mil pessoas vacinadas.

“As duas marcas disponíveis no Brasil são igualmente confiáveis e seguras, por isso não há o que temer”, reforçou o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (3), no Palácio do Buriti. “Se você estiver no perfil autorizado, procure logo um posto de vacinação”, completou.

A pasta também destacou levantamentos, que apontam a redução do número de infectados pelo novo coronavírus. O levantamento, segundo o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, mostra redução de internações, complicações graves e óbitos entre a parcela da população que já vacinada.

“Isso reforça que a saída mais rápida para esse momento [de crise sanitária] que estamos vivendo é a vacinação”, observou o chefe da Casa Civil.

Sobre a queda no índice de transmissibilidade, o secretário afirmou que as medidas impostas pelo governador Ibaneis Rocha surtiram resultado, com número de casos ativos em torno de 8 mil – auge ultrapassou 16 mil. Apesar de destacar que a lista por internação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que havia chegado no auge da pandemia, em março, com 331 pacientes e que nesta semana, o número está praticamente zerado, a redução foi causada pela alta letalidade desses pacientes.

“Isso tudo é reflexo das medidas tomadas pelo governador Ibaneis Rocha de restringir a circulação de pessoas e o funcionamento de alguns serviços durante a noite”, reforçou Rocha. Decreto publicado no Diário Oficial do DF na segunda (3) que flexibiliza o horário de funcionamento de algumas atividades comerciais, assim como altera o horário de restrição na circulação de pessoas pelas ruas.

 

 

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